Diversos estudos epidemiológicos têm sugerido que o estresse e as estratégias adotadas para enfrentá-lo têm impacto significativo na susceptibilidade dos indivíduos à doença periodontal. Desta forma, esse artigo tem como objetivo fazer uma revisão desses estudos, com ênfase na força da evidência de associação fornecida e o seu impacto no reconhecimento de uma verdadeira relação de risco entre estresse e periodontite.