Artigo

Risco de perda óssea de implantes cone-morse, hexágono externo e interno em próteses totais fixas na maxila – análise por elementos finitos 3D

Objetivo: analisar comparativamente o risco de perda óssea peri-implantar em próteses totais fixas na maxila, suportadas por seis implantes paralelos, utilizando conexões do tipo hexágono externo (HE), hexágono interno (HI) e cone-morse (CM) através do método dos elementos finitos 3D. Material e métodos: modelos geométricos de uma maxila e prótese foram construídos e unidos aos modelos de implantes de geometria externa semelhante para representar próteses totais maxilares parafusadas, suportadas por seis implantes paralelos cada uma. Os modelos foram submetidos a cargas mastigatórias axiais e oblíquas. Resultados: o risco de perda óssea na carga oblíqua é muito superior à carga axial; nessa condição, a conexão CM apresentou o menor risco de perda óssea e as conexões HE e HI apresentaram risco semelhante, com risco ligeiramente maior do HI. Conclusão: implantes com conexão CM apresentam menor risco de perda óssea peri-implantar, e implantes com conexão HE e HI apresentam risco similar em próteses totais fixas com implantes paralelos.

Autores: Sérgio J. Jayme, Pedro Paulo Cardoso Pita, Ricardo Elias Jugdar, Leonardo De Franco, Luiz Antonio Mazzucchelli Cosmo e Marco A. A. Vasco
Revista: Revista ImplantNewsPerio 2016 | V1N1

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